Produção agrícola e extrativismo: a economia amazônica na primeira metade do século XVIII

Camila Loureiro Dias
Desde meados do século XVII, a Coroa portuguesa incentivou a produ­ção de cana­-de­-açúcar e de outras plantas trazidas do Oriente, num contexto em que a região era vista como uma possível alternativa à crise econômica imperial. Mas também estimulou a exploração das chamadas drogas do sertão, promovendo o desenvolvimento de uma rede de missões religiosas no interior do território, regulamentando o trabalho dos indígenas livres e financiando o comércio de prisioneiros indígenas.
Investigamos o impacto socioambiental do colonialismo moderno na amazônia

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Esta página web foi realizada com o auxílio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O conteúdo é de responsabilidade do projeto “Entre um passado profundo e um futuro eminente: ação humana e impacto ambiental do colonialismo moderno na amazônia (séculos XVI-XVIII)”, e de modo algum se deve considerar que reflita a posição da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Auxílio à Pesquisa – Proposta Inicial Processo n. 2022/02896-0.
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